Entre máscaras, tambores e fé, os Zambiapungas mantêm viva a força ancestral de um povo que transformou dor em dança e mistério em celebração.
Um retrato poético e vibrante da cultura afro-brasileira, onde o invisível ganha voz e o sagrado brinca com o profano nas madrugadas da Bahia.
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Claudio Mendes de Oliveira é diretor, produtor e pesquisador da cultura popular brasileira. Atua há mais de vinte anos nas cidades do Baixo Sul da Bahia — Nilo Peçanha, Maricoabo (Valença), Ilha de Boipeba, Taperoá e Cairú —, onde documenta, vivencia e participa de manifestações tradicionais, especialmente dos Zambiapungas, grupo de origem bantu que mantém viva uma das expressões mais antigas da diáspora africana no Brasil. Além de pesquisador de campo, Claudio também é fotógrafo e responsável por registros audiovisuais e projetos culturais ligados à memória e resistência das comunidades quilombolas e brincantes da região./p>